O PRECONCEITO DE ORIGEM
O preconceito de origem, também conhecido como xenofobia, é caracterizado pela discriminação de pessoas que não tem a mesma origem das que promovem esse tipo de violência. A palavra xenofobia surgiu da junção de duas palavras do idioma grego: xénos (estrangeiro, estranho) e phóbos (medo). Significa, portanto, “medo do diferente” ou “medo do estrangeiro”.
Em geral, considera-se que qualquer forma de violência baseada nas diferenças de origens geográfica, linguística ou étnica de uma pessoa pode ser considerada como xenófoba. Este comportamento está vinculado a atitudes e comportamentos discriminatórios e frequentemente culmina em atos de violência, como diferentes tipos de abuso e exibições de ódio.
O ódio e repulsa que caracterizam a xenofobia estão, geralmente, relacionados com questões históricas, sociais, econômicas, culturais, religiosas etc. A xenofobia sempre é fruto do desconhecimento do outro e surge acompanhada de estereótipos que reforçam o preconceito sobre determinado grupo. Esse preconceito também pode ser acompanhado de etnocentrismo, a noção de que a própria cultura é superior à outra. Nem sempre a xenofobia se direciona a um estrangeiro. Por vezes, ela pode ocorrer em relação a pessoas de determinada etnia dentro de um mesmo país, com costumes e cultura diferentes e que não correspondem à etnia predominante dentro daquele território.
O Brasil se caracteriza por ser um país com dimensões continentais e com uma grande variedade de culturas e povos. Infelizmente, no nosso país preconceitos como o de origem ainda estão muito presentes na sociedade. Em resultado da história de nosso desenvolvimento econômico desigual, e da concentração de atividades industriais em pequenos territórios, algumas regiões são vistas como atrasadas ou à margem do “Brasil de fato”. Como essa visão está presente em nossa sociedade há muitas gerações e já é tida como naturalizada, o preconceito de origem, bem como o racial, são tidos como problemas estruturais de nossa sociedade.
Para além do preconceito perpetuado pelas instituições, há muitos casos em que episódios conjunturais podem resultar em casos de violência extrema. Física, psicológica ou de qualquer outro tipo, a violência deixa marcas profundas em quem a sofre. É preciso lutar contra esse problema e oferecer uma rede de apoio às vítimas para que haja superação.
Em geral, considera-se que qualquer forma de violência baseada nas diferenças de origens geográfica, linguística ou étnica de uma pessoa pode ser considerada como xenófoba. Este comportamento está vinculado a atitudes e comportamentos discriminatórios e frequentemente culmina em atos de violência, como diferentes tipos de abuso e exibições de ódio.
O ódio e repulsa que caracterizam a xenofobia estão, geralmente, relacionados com questões históricas, sociais, econômicas, culturais, religiosas etc. A xenofobia sempre é fruto do desconhecimento do outro e surge acompanhada de estereótipos que reforçam o preconceito sobre determinado grupo. Esse preconceito também pode ser acompanhado de etnocentrismo, a noção de que a própria cultura é superior à outra. Nem sempre a xenofobia se direciona a um estrangeiro. Por vezes, ela pode ocorrer em relação a pessoas de determinada etnia dentro de um mesmo país, com costumes e cultura diferentes e que não correspondem à etnia predominante dentro daquele território.
O Brasil se caracteriza por ser um país com dimensões continentais e com uma grande variedade de culturas e povos. Infelizmente, no nosso país preconceitos como o de origem ainda estão muito presentes na sociedade. Em resultado da história de nosso desenvolvimento econômico desigual, e da concentração de atividades industriais em pequenos territórios, algumas regiões são vistas como atrasadas ou à margem do “Brasil de fato”. Como essa visão está presente em nossa sociedade há muitas gerações e já é tida como naturalizada, o preconceito de origem, bem como o racial, são tidos como problemas estruturais de nossa sociedade.
Para além do preconceito perpetuado pelas instituições, há muitos casos em que episódios conjunturais podem resultar em casos de violência extrema. Física, psicológica ou de qualquer outro tipo, a violência deixa marcas profundas em quem a sofre. É preciso lutar contra esse problema e oferecer uma rede de apoio às vítimas para que haja superação.